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Essa semana que passoucompletei 21 anos e surpreendentemente não fiquei tão deprê quanto costumo ficar.
Eu não curto ficar velha (Não pense que está ficando velha, só... menos nova!...). Todo aniversario depois dos 15 anos me é extremamente deprimente. Não curto comemorar. Mesmo. Curto só os presentes e os brigadeiros.

Na manhã do dia 27 de junho, acordei naturalmente atrasada, e fui para a aula. Pela metade da manhã, a turma foi assistir uma palestra, que apesar de bem interessante, acabei cochilando.
Com destreza, fugi do "parabéns" cantado no RU e me mandei pra fazer minha tão sonhada tattoo.

Graças a sessão de quase duas horas de tatuagem - por causa da minha frescura - no meu intervalo de almoço, meu dia ficou mais leve. Meu desejo de ter uma é de anos. Posso dizer que não ficou nem parecida com o que eu imaginava pra mim, mas mesmo assim totalmente excelente.

Entre os seios, um diamante violeta com duas asas. Algo como o símbolo da Mulher Maravilha travesti com a Mulher Gavião. A dor foi demais. Só aguentei no osso a dor e o constrangimento de estar com os peitos a mostra para um desconhecido com agulhas por vaidade. Não que não tenha passado pela minha cabeça me mandar com a tattoo pela metade...

Depois da intensa dor física, meu dia foi bem mais leve.

Teve bolinho no serviço e pedi comida chineza em casa.

Estou sem um puto tostão na carteira, meu colo dói, tenho dores de cabeça pensando nos trabalhos pendentes e acho que estou me "engripando".

Foto: eu e o cachorro da Finasa. Tri fofo. Sério, tri bom de abraçar!