sábado, janeiro 28, 2006

Em francês fica tudo mais bonitinho!


Ainda estou mals com meu namorado. To com saudades, droga. Não nos falamos mais nem pela internet. Estou muito braba com essa situação toda, sabe? Mal consigo falar com ele, vê-lo então é missão impossível. Acho que meu namoro jah era, infelizmente.

Desde quarta feira que não falo nada com ele, puxa, e não recebo um e-mail, uma ligação, um SINAL DE FUMAÇA que seja, nada!!!

Puxa, eu ainda gosto demais dele, mas como namorar assim??? Sou compreenciva, mas acredito que ele esteja com má vontade comigo. Não tem porque, nem como, se esconder assim, droga...

Lembro que da última vez que nos falamos, ele disse que não iria mais me deixar sem notícias, se derreteu em desculpas e teclou (no MSN, claro - que droga), "eu te amo" em código binário... (suuuuper geek), em klingon, e em algumas outras línguas ele disse que iria recuperar as duas semanas que ele havia me deixado sozinha. Só pra constar, nessa quarta, fechou 3 semanas que ele está me enrolando.

Pra você ver, sabado inteirinho passou e nem um sinal de vida. Acho que de estresse mandei cerca de uns 5 e-mails entre ontem e hoje, possívelmente ele leia só segunda no trabalho, se ler...

Mas voltando um pouco no tempo, acho que descobri porque que meu namoro tah essa porcaria: por causa do pinheirinho de natal!!!
(se não tiveres preguiça lhes recomendo os posts anteriores, onde eu falo como consegui encontrá-lo, tudo graças ao Papai Noel)

Sim!!! Pra você ver, no dia seguinte da última vez que nos vimos, eu desmontei o pinheirinho - claro! Não ia passar o ano todo com decoração de natal...-, e a partir daí meu namoro começou a micar. Surgiram montes de imprevistos, e nunca podiamos nos ver. Agora que os imprevistos aparentemente acabaram, ainda não entramos em isotonia. Só pode ser a droga do pinheirinho!!

Acho que vou montá-lo novamente. Quem sabe até coloque algumas luzinhas e uns presentinhos embaixo?!? ...

Que merda...

Mas não vou me dar por vencida!!! Não está terminado até acabar!... (que merda de frase)

Desejem-me muita paciência e boa sorte, porque eu amo mesmo esse João Leonardo...

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Imagens fofas...


Tudo de bom esses gatinhos abraçados. Essa manhã o André Luís chegou no monitor e fez carinho nos "mi-mi" com a mãozinha toda melecada de danoninho... (meu monitor tah sujo ateh agora)

Essa faz me lembrar da época que meu vô colocava aquelas ''garrafinhas''com agua e açucar pindurada nas árvores pros beija-flores. Era show quando eles apareciam. Xarope era quando enchia de abelhas e marimbondos (seja lah como se escreva esse palavrão...)


Hummm... um cafuné é tão bom... Sempre faço cafuné no André Luís, ele ama! Mas quando tenta fazer em mim é um desastre. Cabelos cacheados são uma tristeza...
:'( aquele q eu não vejo faz tempo, faz tri direitinho em mim...

Por último, mas não menos importante, uma fotinho que eu "roubei" do blog Meu Mundo (link encontra-se ao lado). Fofíssimo esse cãozinho. O André também se apaixonou por ele...

domingo, janeiro 22, 2006

Madrugadão de domingo e eu acesa... normal!

Tenho muito sono, mas não consigo me entregar. Estou semi-nua, ouvindo baladinhas românticas e ouvindo a chuva. Meu cabelo tah bom hoje, e as cólicas passaram. Meu momento é agora, quando ele estah dormindo, mas mesmo assim eu não consigo relaxar.

Vivo 24 horas por dia em estado de alerta desde que meu bacuri chegou ao mundo – isso há mais de dois anos. Acordo há um ano com puxões nos cabelos. Isso realmente é um péssimo jeito de começar o dia.

Dormir depois que o André Luís nasceu se tornou um luxo pra mim, transar então, nooooossa! Há meses não sei o que é tomar banho sozinha no box, pois sempre tomo banho com o André. Cinema e sair à noite só quando minha velha está de bom humor e bem subornada (salão de beleza financiado por mim...).

Eu faço tudo com ele: vou as compras, ao médico, saio pra namorar, pago contas, viajo, durmo, passeio, cozinho, até fazer minha inscrição no colégio eu já fui com ele. Quando ele era bem pequeno, sempre saía com ele no canguru. Eu adorava! Agora levo ele arrastado, ou ele que me arrasta, nem sei mais...

Sexta ele resolveu jogar paintball com o nhoque que fiz no almoço, e sábado furtou do meu atelier os potinhos de gliter e de micro-esferas esfoliantes e espalhou tudo no sofá. Quase morri limpando. Ainda bem que o aspirador de pó está funcionando.

Hoje eu vi um filme que me deixou inspirada: “Doze é demais” com o Steve Martin.

Bah! Muito legal o filme. Sobre um casal que teve 12 filhos e os apertos que eles passam no dia-a-dia e tals. Muito legal é a parte que eles têm que decidir pelo sua realização pessoal ou a família. È linda essa parte, pois por mais que a gente acredite – ou queira acreditar - ser como um polvo, que pode fazer tudo o que quer na vida, temos que abrir mão de algumas para realizar outras. É meio frustrante, mas é verdade. No filme eles escolheram a família. É a minha escolha também – como se eu tivesse escolha, né? He he he he...

Phoooda são as olheiras, as transas empatadas, a grana curta, a comida fria (e muitas vezes babada), se quebrar carregando cria no colo + mais sacolas + bolsa pela rua, ter que dar festas infantis, ter que explicar que o Ronald MacDonald não é o pai dele (isso é cruel), ter que criar, dar limites (1º saber como se faz, 2º dar limites...), ensinar a usar o penico, explicar porque não dá pra comprar tudo o que ele quer, acordar antes e dormir depois dele, se contentar em ver “A fuga das galinhas” enquanto o que você queria mesmo ver era “Sin City”, não falar palavrões na frente dele, convencer as pessoas ao redor a não me desautorizar na frente dele só porque são mais velhas que eu, ter sempre uma carta na manga pra acalmar os ânimos da fera pra não assustar as visitas, ter que me controlar pra não dar piti quando ele não quer sentar quieto no ônibus, convencê-lo que entrar no mar sozinho é perigoso e que comida não é brinquedo (muito menos nhoque é bolinha de paintball)...

Meu anjinho veio por acidente, mas não é por isso que não é amado como se fosse desejado desde antes da concepção. Uma ex-colega minha, que também teve um filho, bem nova como eu, disse uma vez Meu, dizem que tu perde a tua vida, destrói a tua juventude, que ser mãe na nossa idade é horrível, mas nossa! É uma das coisas mais lindas do mundo gerar uma criança. Nenhum pessimismo nesse mundo vai me fazer perder esse momento. Ser mãe é ótimo!”.

Concordo em gênero, número e grau com a moça. Meu pequeno chegou quando eu tinha 17 anos. Perdi um ano do colégio, e de certa forma o embalo pra entrar direto na facul. Perdi também a oportunidade de fazer muita merda e o contato com minhas amigas (questão de interesses, sabe?). Mas que se foda! Nada paga os momentos lindos que eu tenho com meu pequeno, nada paga tudo o que eu aprendi, tudo o que eu cresci desde que ele chegou. Sacrifiquei, e sacrifico todos os dias, meu tempo, minha paciência, minha energia, tudo por ele, e não me arrependo. Agora eu corro atrás do prejuízo, mas por um motivo mais nobre que antes. Antes de ele chegar, eu fazia as coisas pelo caminho que meus velhos haviam trilhado pra mim, eu achava meio sem sentido, mas eu seguia. Hoje eu sei melhor o que eu quero, e meu motivo pra continuar seguindo é o meu guri. Quero ser um bom exemplo pra ele. Só assim me sentirei realizada pessoal e profissionalmente. Nasci pra ser mãe, não tem jeito...

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Problema resolvido...










Exatamente. Foi só falar com ele que me acalmei. Ainda não acho que fiz tempestade em copo d'agua, afinal, a ausência era (ainda é) real. Mas só de ouvir a voz dele, dele dizer pra mim que ainda não me odeia, eu fico tranquila.

Eu não tenho jeito mesmo...

quarta-feira, janeiro 18, 2006

"Lama de vida"



Lama de vida...

Não, nenhum gato peidou na minha cara. Pior que isso. Alguém que eu esperava estar sempre aí pra mim, me deixou na geladeira. Não gosto de ficar na geladeira de ninguém, odeio. O que me mais me dói é que eu gosto de verdade do fdp.

Pois se fosse qualquer um dos perversos que eu tava acostumada sair, mesmo se eu estivesse "apaixonadinha", eu dava pro 1º maluco que passasse que curava. Mas isso não funciona com esse cretino que capturou a minha alma.

Quando senti segurança perto do perverso e me joguei na relação, eu percebi que ia pro inferno - por isso não gosto de me apaixonar: fui confiar quando ele disse que nunca me decepcionaria, me fodi.

Não consigo parar de pensar nele. Ele é o namorado que pedi a Deus (se você não tiver preguiça, pode ler os posts que dediquei a ele ha algumas semanas atrás): carinhoso, inteligente, gente boa (achava eu, agora não sei mais o que achar...), generoso (tanto no sentido $$$ quanto no sentido de afeto – que é o que mais importa, né?) e boníssimo de cama (quero deixar bem claro que mesmo se ele fosse uma droga na cama eu ainda gostaria demais dele).

Agora ando nessas. Apaixonada e sozinha – como dizem: pior que estar solteira e sozinha num sábado a noite, é ter namorado e estar sozinha mesmo assim. Estou nessas há quase duas semanas...

E só na promessa – é isso que me deixa mais maluca, pois passamos mais tempo que isso distantes no feriado de natal-reveillon e não me senti tão “maior abandonado” quanto estou me sentindo agora.

Ele nunca liga, quando eu ligo (coisa raríssima de acontecer, pois eu nunca ligo pra ninguém), nunca atende ("acabou a bateria” ou ainda "tava sem crédito", diz ele, mas é ruim de acreditar nisso por mais de uma semana). De vez em quando nos encontramos no msn, ou então ele me manda alguma mensagem, mas não eras, não tem como se acertar desse jeito, né?

Hoje, por exemplo, mandou uma dizendo que viria pra gente conversar, mas NADA. Liguei mais à noite pra ele, e... nada. “Misteriosamente”, caiu a ligação.

Estou nessas agora. Na geladeira dele. Esperando ele ter uma fominha e abrir pra ver o que tem de interessante, e talvez eu consiga sair de lá disfarçada de breja gelada – eu, que na minha opinião, sou uma garrafinha d'agua, versátil e sempre alí, dá pra fazer sucos, levar num passeio no parque, beber pura e até cozinhar com ela num dia que falta água. Meu erro foi acreditar quando ele disse que eu seria como um refri ou um saudável suco, algo interessante pra ele, sabe?

Pois lá entre a maionese e o cat-chup, eu vejo entrar e sair diversos alimentos, mas atenção dele eu nunca tenho. O que a garrafinha d’agua pode fazer pra sair da geladeira?

Da última vez que nos falamos, ele disse que ciuminho é uma coisa que ele até acha bonitinho, mas o que não suporta é desconfiança. Saiba algo, sr João Leonardo: Eu não tenho ciúmes. Simplesmente sinto sua falta. Todo esse seu descaso comigo que me faz infeliz.

E eu confio em você, Léo, mas o que eu posso pensar se não te tenho por perto, se não sei o que tem feito e pelo quê tem passado?

Não é por orgulho ferido ou recalque que eu escrevo hoje, honey. Redijo esse desabafo pra ver se você se liga que está me fazendo mal toda essa sua indiferença comigo.

Aguardo resposta.

domingo, janeiro 15, 2006

Mas bah!

Que droga de namorada que eu sou! O Léo completa 28 aninhos segunda e eu ainda nem cheiro de presente...
Eu sou péssima em dar presentes, nunca acho algo que a pessoa goste, isso é frustrante e traumatizante. Mas não é por isso que vou deixar de tentar, né?

Bem, descubro algo interessante até lá.

Mas falando em presentes...
Meu aniver é em junho, dia 27 DE JUNHO para ser mais precisa. E esse ano vai ser muito importante: vou deixar de ser teenager! Completarei 20 primaveras (20 invernos, pra ser mais exata. Primaveras seriam 19, mas não vou me pegar nessa questão agora.)
Pra facilitar a vida das pessoas que gostam de dar presentes, mas não sabem o que pode ser, aí vão algumas dicas:
-
NÃO gosto de ganhar flores. É muito bonito você chegar com todo aquele jardim assim, de surpresa em uma data especial. Gastar toda a poupança num buquê com trocentas rosas colombianas. Pode ter certeza que não vou amá-lo mais por isso. Acho muito brochante ganhar flores, é um gesto nada poético. Pode prestar atenção, parece mal-agouro: No dia, elas estão lindas e frescas, dura mais uns dias se souber cuidar. Daí começam a murchar, secar, cheirar mal, ficam horríveis. UÓ! Mal agouro no sentido de que quero que o amor e o carinho durem pra sempre - como diamantes, ou uma pulseria de prata ($$$$)-, não murche e se transforme em lixo;
- Os bibêlos também não são comigo, principalmente aqueles anjinhos idiotas. Não suporto, não tenho onde pôr, e mesmo se tivesse, nem começaria uma coleção. Abro uma excessão pra Betty Boop;
- Roupas e acessórios é legal de ganhar, mas se certifique que eu possa trocar se eu não gostar. Até hoje nunca encontrei alguém que acertasse meus gostos;
- CDs? Manda! Quase não tenho. Se for um gravado, tipo, personalizado, vou amar mais ainda. Pra mim isso tem mais valor que trocentas rosas vermelhas;
- Vasinhos de plantas são legais, aqueles com temperinhos são legais demais, e eu acho um charme quando tem aqueles enfeites de vaso espetados;
- Adoro perfumaria: creminhos, sais de banho, shampoos caros, até maquiagem e esmaltes. SÓ NÃO ME APAREÇA COM SABONETES ARTESANAIS, PLEASE...
- AMO coisas de prata, de qualquer estilo: Bali, italiana, peruana... Brincos, anéis, pulseiras correntinhas, qualquer coisa.

Bah, me puxei... Bem, mas se você é mão de vaca, adepto da "lembrancinha" - assim como eu... -, eu curto insensos, essências, esmaltes coloridos, porta retratos, canecas divertidas e todas essas merdas que se encontram nas lojas de 1,99 da vida...

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Mulher é phoooda! Eu adoro isso...


Onze pessoas se seguravam em uma mesma corda que estava presa a um helicóptero, dez homens e uma mulher. A corda não era suficientemente grossa para suportar o peso de todos, então decidiram que uma pessoa deveria soltar-se, pois de outro modo, todos cairiam.
Não conseguiam escolher quem seria essa pessoa, até que a mulher, com voz firme anunciou que se oferecia voluntariamente para soltar-se da corda.

Sem falar, disse, estava acostumada a pôr de lado seus próprios interesses, já que:
Como mãe, sempre dava prioridade pros filhos;
Como esposa, botava a frente os interesses do marido a seus próprios;
Como filha, era persuadida pelo pai;
Como profissional permitia que seus chefes obtivessem os créditos por seus esforços;
Como mulher - disse olhando para o infinito com uma mão sobre o coração -, sua missão de vida era sacrificar-se pelos outros sem esperar retorno!

Eufóricos de emoção e orgulho, os homens começaram a aplaudir e... Caíram todos!

Moral da história para os homens:
“Nunca confiem na abnegação da mulher; Somos nobres, mas não idiotas”.